Por: Riskaninda Maharani
A sombra do cara vem de novo
En meus olhos, reflectir-se
Parar-se en fundo ao
meu coração
Incomodar a
tranquilidade de mim
E
molestar as minhas lentas noites
Ainda, a sombra do sorriso vem
En a minha mente, aparecer
Abater a defesa do meu
coração
Romper o coração de mim
E
viver en o meu sonho
O cara que nunca tenho
visto
Porém existe
O sorriso que nunca
tenho olhado
Mas é reale
Quero deveras fazer a
esperança
Entre a dezena da suas
fotografias
Que tenho metido ordenadamente
Em cima a mesa da minha quarto
Quero deveras alcançar
o sentimento
Entre uma pilha das
suas poesias
Que amontoar-se esplêndidamente
Como a minha colecção
For o cara reale?
Quando existir o
sorriso?
Ainda que eu sei que
nunca puder possuir
os relaçãos de namorados
Con um divo lúcido
Traduzido em Dili, Timor Leste, o 16 de abril de 2011.
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